terça-feira, 26 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Protesto na BR-232


Protesto na BR-232 complica trânsito nesta
segunda
Publicado em 20.09.2010, às 18h16 Retirada do JC Online

Virou uma polêmica o processo de desocupação das casas localizadas no terreno onde está sendo erguido o Hospital Metropolitano Pelópidas Silveira, no Curado, Zona Oeste do Recife. Ontem à tarde, centenas de moradores da Vila Portelinha fecharam a BR-232 por cerca de uma hora e meia, no sentido Recife. O trânsito também ficou lento no sentido oposto, porque os motoristas diminuíam a velocidade para acompanhar o que estava acontecendo. Eles reclamam do valor da indenização paga às famílias, considerado baixo.

O movimento começou por volta das 15h30. Moradores incendiaram galhos e pneus e fecharam a pista. No início, houve discussão entre alguns motoristas que queriam furar o bloqueio e os manifestantes, mas não houve confronto físico.
A Polícia Militar conseguiu negociar o fim do protesto e o Corpo de Bombeiros apagou as chamas às 17h. A comunidade promete realizar outros bloqueios, caso não seja procurada para conversar sobre o assunto.

“Essas famílias moram aqui há 30, 40 anos. Não podemos ser retirados agora com tão pouco dinheiro. Onde é que a gente consegue comprar casa por R$ 5 mil?”, questiona o motoboy Cristiano Menezes. Segundo ele, o valor máximo pago como indenização pela desocupação de um imóvel na Portelinha foi R$ 16 mil. “Aqui tem casas duplex, até triplex, com laje. Esse dinheiro não paga nem o tijolo”, reclamou.

Os moradores também reclamam do homem que intermédia as ações de desapropriação entre a comunidade e a Central de Abastecimento Alimentar de Pernambuco (Ceasa), dona do terreno onde está sendo construído o hospital. “Esse doutor Alex chega aqui coagindo a gente, com seguranças, carros pretos, dizendo que quem não aceitar a proposta da Ceasa, não vai mais poder trabalhar lá”, conta o morador.

Experiência

O presidente da Ceasa, Romero Pontual, nega que as famílias estejam sendo coagidas e explica que Alex Costa é diretor da organização não governamental contratada para gerir a desocupação. “Não temos experiência em desapropriação, por isso contratamos a ONG Pedra d’ Água”, disse. A organização passou por processo licitatório em Novembro de 2009.

Ele prometeu conversar com os moradores, mas afirmou não pode fazer milagre. “Preciso seguir a lei. Os valores são determinados por avaliadores credenciados e renomados, que fazem levantamento da área e, depois, casa por casa.”
Já foram desocupados 315 imóveis e outros 120 devem ser desapropriados para a finalização de acessos e estacionamento do hospital.

Nosso blog se vê na obrigação de comentar sobre esse assunto, porque o Ministério Público e a Secretaria de Direitos Humanos não aparecem em uma situação como esta?
Quando pessoas estão sendo removidas de seus lares em troca de algumas migalhas que não poderiam de fato lhe conceder uma moradia digna de seus direitos ou compensar a sua luta para levantar cada parede.

As informações que nos chegam é que na verdade essa situação é de responsabilidade do Sr.Alex e do Sr.Romero ambos são administradores da CEASA, são responsáveis pelos valores que estão sendo pagos referentes à indenização de cada imóvel pertencente a essas pessoas que construíram seus bens com muito esforço, mas que no momento como esse são tratadas de uma forma injusta.
Queremos saber: Porque eles que são administradores da CEASA estão sendo incumbidos pelo governo para resolver essa questão das desapropriações, como ocorreram essas negociações, será que as vozes dos donos desses imóveis foram de fato ouvidas ou foram ignoradas?

Queremos que apurem esta situação, pois nosso Informativo esta de olho!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Abandono de abrigo administrado pelo Grande Recife Consórcio



Para o ministério público



Para funcionários públicos ou não



Irresponsabilidade das obras da COMPESA



Revolta dos moradores com a prefeitura da cidade do recife e a compesa